segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Papéis Riscados

Vou logo avisando, leia só caso não tenha nada pra fazer.
Ó! Depois não diga que não avisei.

Tempo. Tudo que é relativo me deixa intrigada.
Existe algo mais complexo? Não, não mesmo. Sigam minha linha de raciocínio.
Um ano se divide em 365 dias e cada dia desse ano 24h, cada hora, 60 minutos. Certo?
Aparentemente sim. Isto é, cientificamente sim. É nisso que deveríamos acreditar.

Cá pra nós, eu não ponho muita fé nessa ordem em que as situações acontecem num determinado tempo e são pré-determinadas. Tá entendendo? Não, né?! Eu explico. Vamos lá!

Eu só quero dizer que alguns dias passam mais rápidos que outros. Coincidentemente os dias que passam mais rápidos, incrivelmente são os que você tem mais lembranças. Como pode, né? Deveria ser ao contrário. Mas é que normalmente os segundos eternos que se rastejam como se fosse uma maratona em slow-motion, não são tão importantes quanto os dias que se igualam a velocidade da luz.

Gente, acorda! Essa bobeira de tempo é mais emocional que científica. Você nunca tem tempo suficiente para satisfazer as suas vontades. Isso é um fato. Mas o que mais me deixa impressionada é que ele pode nos ajudar ou atrapalhar, ser bom ou ruim. E isso faz dele ser tão interessante. E por mais que eu enrole você cada vez mais e não consiga dizer muito sobre o meu tema... o tempo passa.

O meu pedido ao tempo é:
Seja misericordioso, compreensivo e condescendente. Tá, tempinho?! :)